Estudo sobre conteúdos sugere actuação da Concorrência
Há problemas no acesso a conteúdos em Portugal, admite a Maksen, que propõe alguns remédios.
Mas afasta, numa fase inicial, a imposição de uma separação vertical, o que significaria que quem detém a plataforma de distribuição não poderia ter empresas de conteúdos.
"Apesar da separação funcional vertical ser um dos remédios possíveis e já hoje disponíveis para intervenção no mercado, consideramos que, numa primeira fase, a opção deverá ser feita pela aplicação de outros possíveis remédios, de actuação mais dirigida e potencialmente com menos impacto no mercado", diz a Maksen no estudo que é hoje apresentado.
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