‘Influencers’ ajudam a derrubar imprensa feminina nacional
O presidente da Associação Portuguesa de Imprensa, João Palmeiro, não tem dúvidas que o fenómeno recente dos ‘influencers’ contribuiu para a degradação do setor. Afinal, muitas vezes, os conteúdos são semelhantes e isso provocou uma fuga de leitores e também de investimento.
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O avançar dos tempos não tem sido brando para a imprensa feminina nacional. Na última década foram várias as revistas que saíram de circulação, como a Elle ou a Cosmopolitan. A mais recente foi a Happy Woman, no ano passado. Outras como a Máxima, passaram a ser exclusivamente digitais. A revista Cristina, cujo fim chegou a ser anunciado, tem-se mantido em banca.
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