A inclusão de países como Macau, Tunísia e Coreia do Sul na lista negra da União Europeia de offshores apanhou alguns sectores de surpresa, não tendo, por isso, havido reacções por parte da maioria dos contactos feitos pelo Negócios. Ainda assim, quem reagiu desvalorizou a situação. "Não se espera que a questão tenha impacto na actividade da nossa unidade produtiva presente na Tunísia há cerca de duas décadas", declarou fonte da Corticeira Amorim.