A privatização da EGF, empresa de gestão de resíduos em cujas subsidiárias os municípios são accionistas minoritários, arrisca enfrentar uma batalha jurídica em torno da constitucionalidade dos processos lançados pelo Governo para avançar com a venda da EGF. Um parecer da Faculdade de Direito de Coimbra, a que o Negócios teve acesso, vem dar aos municípios que contestam a privatização novos argumentos legais para tentarem travar a privatização.