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Sócrates diz «desistir do TGV seria rendermo-nos ao atraso»
O projecto de alta velocidade ferroviária é «prioritário» para o país e os custos de não o concretizar seriam «rendermo-nos ao atraso» sublinhou o primeiro-ministro José Sócrates, durante a apresentação dos estudos sobre o investimento.
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O projecto de alta velocidade ferroviária é «prioritário» para o país e os custos de não o concretizar seriam «rendermo-nos ao atraso» sublinhou o primeiro-ministro José Sócrates, durante a apresentação dos estudos sobre o investimento.
Durante o discurso de encerramento, o primeiro-ministro disse que a apresentação dos estudos de viabilidade do investimento do TGV traz transparência «e só a transparência gera confiança».
José Sócrates reiterou ainda que este «é um projecto estratégico para o país» e que o Governo não pretende «render-se ao atraso», uma vez que «desistir deste projecto seria desistir do futuro».
O Governo considera que os estudos apresentados «são claros e as análises custos/benefícios concluem que este projecto beneficia a economia».
O governante justifica que as ligações escolhidas de Lisboa/Porto, Lisboa/Madrid «são as que nos oferecem mais garantias».