Trabalhadores do Pingo Doce querem aumentos de 15% com um mínimo de 150 euros
O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) reivindica ainda que o salário de entrada seja de 1.050 euros, indicou, apontando "a valorização das carreiras profissionais", 35 horas de trabalho para todos os trabalhadores e 25 dias úteis de férias.
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O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) entregou esta quarta-feira o caderno reivindicativo para 2026 dos trabalhadores do Pingo Doce à Jerónimo Martins, exigindo aumentos de 15%, com um mínimo de 150 euros.
De acordo com fonte do CESP, este caderno inclui, assim, "aumentos salariais de 15%", com um valor não inferior a 150 euros.
Os trabalhadores querem ainda que o salário de entrada seja de 1.050 euros, indicou, apontando "a valorização das carreiras profissionais", 35 horas de trabalho para todos os trabalhadores e 25 dias úteis de férias.
O sindicato reivindicou ainda "a passagem dos supervisores de caixa que estão com categoria de operador especializado para operador principal devido à responsabilidade até que têm nas suas tarefas", entre outras questões.
O CESP recolheu as exigências dos trabalhadores do Pingo Doce para 2026, tendo depois aprovado este caderno, que entregou à empresa.
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