Case studies
Duorum Vinhos integra Iniciativa Business & Biodiversity
Tem, como objectivo, o incremento do relacionamento entre as empresas e a biodiversidade.
PUB
Este compromisso, assumido entre a empresa e o ICNB, compreende a continuação do desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis, monitorizando o impacto da sua actividade sobre a avifauna local e promovendo inclusivamente um Plano de Conservação para o "Pássaro do Vinho do Porto", o chasco-preto (Oenanthe leucura). São mantidas pequenas parcelas de olival e amendoal, as faixas de protecção às linhas de água e de descontinuidade às parcelas de vinha e colocados e mantidos comedouros e bebedouros. Também são realizadas culturas para a fauna, e foram criados dois pequenos bosquetes com espécies autóctones.
Como refere o enólogo da empresa, José Maria Soares Franco, "pertencer a esta rede europeia é um privilégio e vem comprovar a aposta que a Duorum tem feito na conservação do meio ambiente enquanto desenvolve a sua actividade vitivinícola. Temos um profundo respeito pela terra e pela natureza e consideramos que a adesão à Business & Biodiversity reforça, ainda mais, o nosso compromisso de preservação da biodiversidade que queremos postular para as próximas gerações".
A Duorum possui uma área de cerca de 300 hectares na Região Demarcada do Douro, dos quais um terço está inserido em áreas naturais de reconhecida importância ecológica.
PUB
Site calcula pegada ecológica das organizações
Permite estimar o consumo energético e a produção de resíduos e monitorizar a sua evolução ao longo do tempo
A ferramenta calcula dados sobre a mobilidade, resíduos, água, uso do solo e energia e deixa sugestões sobre a forma de reduzir a nossa pegada e a das nossas organizações. Explica-nos também a maneira de compensar a nossa pegada ecológica, aderindo a um programa voluntário de investimento em capital natural nos inúmeros projectos de conservação que a Quercus está a implementar no terreno.
PUB
Tendo como base dados contabilísticos, nomeadamente os relacionados com o consumo de energia eléctrica, consumo de combustíveis ou mesmo a produção de resíduos, as organizações têm a possibilidade de calcular a sua pegada ecológica. O resultado obtido poderá ser guardado e comparado para futuros cálculos, permitindo monitorizar o sucesso - ou insucesso - da implementação das estratégias de alteração de comportamentos.
Hortas de Cascais
Programa visa promover a sustentabilidade e estimular a aprendizagem de um estilo de vida saudável
PUB
São duas as vertentes do Programa "Hortas de Cascais": as "Hortas Comunitárias" e as "Hortas em Casa". As primeiras são locais de convivência entre munícipes de todas as idades, onde se desenvolve o espírito comunitário e se pratica uma agricultura de lazer.
O programa disponibiliza, a cada agregado familiar aderente, um talhão para a prática de uma horticultura sustentável e um local para abrigo de ferramentas, para além formação nos princípios da agricultura biológica e acompanhamento técnico.
A vertente "Hortas em Casa" pretende dotar os munícipes de competências na área da agricultura sustentável, através de formação e acompanhamento específicos, para que possam desenvolver uma horticultura responsável e segura, nos seus espaços privados.
PUB
Los Angeles proíbe sacos de plástico
Medida histórica visa diminuir a sua deposição nas ruas e sistemas aquáticos
A decisão visa evitar a deposição de sacos de plástico nas ruas e percursos aquáticos desta cidade norte-americana, a 48ª proibir os sacos de plástico no estado da Califórnia, após São Francisco, São José ou Long Beach. Actualmente são deitados mais de 2,7 mil milhões nos caixotes do lixo da cidade.
PUB
Economia verde cria 25 milhões de novos empregos
O seu potencial de mercado é reconhecido a nível global
Os dados do mais recente Eurobarómetro sobre PME e a eficiência dos recursos e mercados verdes revelam que 37% das pequenas e médias empresas europeias têm pelo menos um colaborador a trabalhar, a tempo inteiro ou em regime parcial, em proveito da chamada economia verde. O documento refere também que as PME estão mais orientadas para esta consciência ecológica que as grandes organizações. Em 2012, um em cada oito trabalhadores de empresas de média e pequena dimensão executa funções associadas à economia verde, o que representa 13% de todos os postos de trabalho criados neste sector. Segundo o comissário europeu da Indústria e Empreendedorismo, o italiano Antonio Tajani, "o esforço das empresas nesta matéria merece destaque, mas ainda há muito a fazer. Se queremos ser competitivos temos de inovar e isso significa apostar na economia verde", assegura. O comissário reconhece que as PME europeias estão já a aproveitar, em força, o potencial desta economia e diz não ter dúvidas de que esse esforço será recompensado com maior crescimento e criação de emprego.
PUB
Comissão Europeia faz consulta sobre sacos de plástico
Nela coloca várias questões, aos cidadãos, sobre a eficácia do pagamento e tributação em relação a alternativas mais drásticas
Compostos por resinas tóxicas derivadas do petróleo, os sacos de plástico levam, em média, 500 anos a decompor-se. Embora possam ser separados para reciclagem, apenas uma ínfima parte chega a este fim. Estima-se que menos de 2%.
PUB
Cada cidadão europeu consome cerca de 500 sacos plástico por ano, que acabam, na maioria das vezes, no lixo, após uma única utilização. Também são libertados no ambiente, causando, entre outros problemas, 80% da poluição marinha, onde são confundidos com alimentos e ingeridos por tartarugas e aves, entrando directamente na cadeia alimentar. Devido aos sacos serem oferecidos, os consumidores têm tendência a não lhe atribuir qualquer valor, pelo que não os reutilizam ou reciclam.
Outro "problema" é a reutilização dos sacos para acondicionar o lixo orgânico. É uma nova função quase inevitável para os que trazemos do supermercado ou mesmo para os que compramos especificamente com esse fim. Por esse motivo, fala-se já na alternativa dos sacos biodegradáveis.
Mudanças climáticas poderão afectar preços do milho
PUB
Estudo sugere que o aumento da frequência das ondas de calorirá oscilá-los ainda mais
O estudo sugere que o aumento da frequência das ondas de calor irá fazer oscilar ainda mais os preços, se os agricultores não adoptarem variedades mais tolerantes e não mudarem as suas plantações para latitudes mais elevadas.
Noah Diffenbaugh, investigador climático na Universidade de Stanford, Califórnia, Estados Unidos, e autor do estudo, disse ter ficado surpreendido pelo efeito das mudanças climáticas na volatilidade do preço do milho, o principal produto agrícola norte-americano. "Pensava que o clima iria representar um problema menor", disse. Em vez disso, a análise mostrou que uma variação moderada do clima poderia provocar o aumento do número de dias de temperatura elevada durante o período de crescimento do milho, duplicando a volatilidade das colheitas e dos preços no mercado.
PUB
União Europeia muda regras para vinho biológico
Em vigor a partir da vindima deste ano para assegurar, aos consumidores, que são produzidos sob padrões de controlo rigoroso
Apesar de já existirem regras sobre o vinho feito de uvas biológicas, os produtores não cumpriam as práticas em todo o processo desde da uva ao vinho.
PUB
"Era importante estabelecer regras harmonizadas que garantam uma oferta mais clara aos consumidores, que demonstram cada vez mais interesse nos produtos biológicos", disse o comissário da agricultura e desenvolvimento rural da União Europeia, Dacian Ciolos após a aprovação do documento.
O responsável afirmou ser importante "estabelecer padrões que distinguem claramente o vinho biológico do convencional", como acontece com outros produtos biológicos. Desta forma, os consumidores têm a certeza de que qualquer "vinho biológico foi produzido de acordo com padrões de produção rigorosos". Com esta legislação, a agricultura ecológica da União Europeia abrange todos os produtos agrícolas.
Adam Smith aos 250 anos
Quem pediu o euro digital?
Mais lidas
O Negócios recomenda