Desconfinamento em abril provocou uma subida de 112% no consumo de gasolina em Portugal
O consumo de gasolina mais do que duplicou em abril deste ano, à medida que as restrições à circulação foram sendo levantadas pelo governo.
O consumo de gasolina em Portugal mais do que duplicou em abril deste ano, comparando com o mesmo mês do ano anterior, numa altura em que as restrições à circulação dos cidadãos foram levantadas de forma gradual, de acordo com os dados disponibilizados pela ENSE - Entidade Nacional para o Sector Energético. No período em análise,
"Como era expectável, com as novas medidas de desconfinamento, decretadas pelo Governo no contexto de algum desanuviamento do cenário pandémico e de retoma gradual de algumas atividades económicas, as introduções ao consumo (...) registaram uma aceleração significativa em abril de 2021, face a abril de 2020, com uma subida de 59%, passando de 336.815 para 535.533 toneladas", pode ler-se no comunicado. Apesar da recuperação, os números de consumo ficam ainda aquém do nível pré-pandemia, uma vez que a ENSE mostra que o consumo global continua 23,53% abaixo face a abril de 2019, destacando-se sobretudo o Jet (-73,46%). Os preços da gasolina sofreram uma ligeira queda esta semana, depois de seis semanas seguidas a subir. Ainda assim, os preços deste ativo estão em máximos de 2018.
"Como era expectável, com as novas medidas de desconfinamento, decretadas pelo Governo no contexto de algum desanuviamento do cenário pandémico e de retoma gradual de algumas atividades económicas, as introduções ao consumo (...) registaram uma aceleração significativa em abril de 2021, face a abril de 2020, com uma subida de 59%, passando de 336.815 para 535.533 toneladas", pode ler-se no comunicado.
Apesar da recuperação, os números de consumo ficam ainda aquém do nível pré-pandemia, uma vez que a ENSE mostra que o consumo global continua 23,53% abaixo face a abril de 2019, destacando-se sobretudo o Jet (-73,46%).
Os preços da gasolina sofreram uma ligeira queda esta semana, depois de seis semanas seguidas a subir. Ainda assim, os preços deste ativo estão em máximos de 2018.
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