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ERSE assume que baixa adesão à tarifa social é "inaceitável"

A tarifa social não está a ter a adesão que o próprio Governo esperava, que apontava para uma adesão de 500 mil famílias. Vítor Santos, presidente da ERSE, diz que o regulador está a investigar o que se passa, mas que é uma situação "inaceitável".

Vítor Santos
Vítor Santos Bruno Simão
22 de Abril de 2015 às 11:27

O objectivo de atingir 500 mil pessoas com a tarifa social da energia está longe de ser alcançado. A ERSE garante que está a investigar a razão em particular depois das alterações legislativas de Novembro de 2014 que pretendeu tornar mais abrangente esta tarifa.

Mas a realidade, assumiu Vítor Santos, é que a tarifa social até tem decrescido. A ERSE preparou inspecções e fê-las em Fevereiro, tendo em Abril aberto inquéritos que podem resultar em coimas.

A ERSE investigou a divulgação de informação, as regras de acesso, os bloqueios ou não da tarifa social, as formas de cálculo da tarifa, etc. Está agora em inquérito. Vítor Santos promete conclusões e decisões "muito rapidamente, que permitam inverter rapidamente situação, que é inaceitável".

Em 2012 havia 88 mil beneficiários das tarifas sociais.

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