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António Mexia: A figura da energia em três anos de troika

Em 2011 o presidente executivo da EDP afirmava que a entrada do FMI em Portugal não prejudicaria a EDP. Três anos volvidos, a eléctrica contabiliza dezenas de milhões de euros de perdas decorrentes dos cortes nas rendas da energia, mas não só a EDP escapou a cortes mais profundos no seu negócio em Portugal, como também conseguiu "segurar" os dividendos dos accionistas.

Negócios 14 de Abril de 2014 às 00:01
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O CEO da EDP conduziu o grupo até à saída da troika com algumas perdas, mas o rombo podia ter sido maior. Os ganhos nas barragens (CMEC) e eólicas ficaram, no essencial, inalterados. Os cortes nas rendas da energia foram dispersos por vários "players", atenuando, assim, o impacto nas contas da EDP.

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