Chamam-lhe “combustível invisível”, ou “patinho feio” do mundo da energia, mas a verdade é que a eficiência energética pode vir a transformar-se numa “vacina” para curar de vez a crise energética em que o mundo mergulhou desde que a Europa se viu privada do gás e petróleo provenientes da Rússia. A ideia foi defendida por Philippe Delorme, vice-presidente executivo da Schneider Electric para a Europa, na abertura da 8.ª Conferência Global da Agência Internacional de Energia (AIE) dedicada à eficiência energética, que se realiza esta semana em Paris.