Portugal só incorpora 50% do biocombustível a que está obrigado
De uma meta de 11,5% que as empresas de combustíveis têm de cumprir, por lei, a incorporação real não foi além de 5,8% em 2023, diz a ENSE. Isto porque além dos comprovativos de incorporação física (títulos de biocombustíveis), podem adquirir estes documentos a agentes que os tenham em excesso.
30 de Julho de 2024 às 10:30
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Entre janeiro e maio de 2024, a incorporação física (ou real) de biocombustíveis – ‘made in’ Portugal e importados – nos combustíveis rodoviários (gasóleo e gasolina) atingiu uma média de 6,21%, de acordo com os números mais recentes da Entidade Nacional para o setor Energético (ENSE). No total do ano passado, esta percentagem ficou-se pelos 5,8%, abaixo dos 6,13% registados em 2022 e dos 6,5% de 2021.
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