Em Maio passado, o presidente da Empresa de Electricidade dos Açores (EDA) lamentou o "impasse" que havia no projecto de energias renováveis previsto para a ilha Graciosa, que "já deveria estar pronto há mais de um ano", devido a um diferendo entre accionistas da empresa promotora, a Graciólica. Duas semanas antes, em declarações ao Negócios, a alemã-americana (depois de ter sido adquirida pela UK Aggreko) Younicos e a dinamarquesa Recharge esgrimiram argumentos sobre este processo, que já foi parar aos tribunais.