O megaprojeto imobiliário Campo Novo, que está a nascer junto ao estádio do Sporting, em Lisboa, orçado em cerca de 300 milhões de euros e que terá habitação, comércio e escritórios, regista “uma taxa de ocupação superior a 80% no retalho”, garantem a promotora do projeto, a Norfin Serviços, e a gestora da área de retalho do empreendimento.

“Esta área, cuja comercialização e gestão estão a cargo da Sonae Sierra, irá acolher insígnias de referência como o Pingo Doce, a Hôma — que estreia a sua primeira loja no centro da cidade — e o FoodLab, o espaço de restauração inovador e atrativo”, revelam, num comunicado em que avançam que o FoodLab irá reunir conceitos como o Honest Greens, Casa Mia, Poke House, Tre Bambu e Smashville, num total de mais de 10 unidades de restauração.

“Para além do FoodLab e das lojas âncora — Pingo Doce e Hôma, está já confirmada a presença de várias marcas de elevada notoriedade, como IQOS, Douglas, Wells, TaBink e Celeiro”, realçam a promotora e o braço imobiliário do grupo Sonae.

“Estamos muito entusiasmados em fazer parte de um projeto tão transformador como o Campo Novo, que não só redefine a oferta comercial de uma nova zona em plena Lisboa, mas também reforça a nossa capacidade de inovar e criar espaços urbanos únicos”, afirma Susana Marques, leasing country manager da Sierra para Portugal.

“Com a aproximação da abertura da área de retalho do Campo Novo, a maioria do espaço já se encontra alocado a marcas de referência – um sinal claro do potencial deste novo destino, que se afirma como um espaço inovador, disruptivo e atrativo para moradores, trabalhadores e visitantes”, enfatiza Henrique Rodrigues da Silva, COO do grupo Norfin, que integra o gigante britânico Arrow Global.

A alameda comercial central do Campo Novo tem abertura prevista para o primeiro semestre do próximo ano.

Na vertente residencial, a promotora do empreendimento garante que “tem registado uma procura muito positiva, superior a 80% das unidades atualmente em comercialização, já vendidas”, sendo que a conclusão da primeira fase do Campo Novo está prevista para 2025 e contempla a construção de dois edifícios residenciais, que totalizam 135 fogos e 10 unidades comerciais de apoio, e Integra ainda um edifício de escritórios com 9.400 metros quadrados de área disponível para arrendamento.

O projeto contempla também um parque de estacionamento público com capacidade para mais de mil veículos.