Credores da Inapa recuperam 50% de uma dívida final de 91 milhões
Vendidas as joias internacionais a franceses e japoneses, que pagaram 46 milhões de euros e assumiram dívidas de 56 milhões, e com Carlos Martins a caminho de ficar com a Inapa Portugal, é tempo de fazer contas ao desmembramento do antigo colosso português, que tinha 1.400 trabalhadores.
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O dia 21 de julho do ano passado foi o mais quente no mundo desde que os registos começaram em 1940. Na noite desse domingo, Portugal ficou a saber que uma das suas maiores e mais internacionalizadas empresas, com vendas de 1.000 milhões de euros e negócios em 10 países, e um efetivo da ordem dos 1.400 trabalhadores, estava a caminho da falência.
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