Público investe em jornalismo de investigação

O "Público" pretende apostar em trabalhos jornalísticos de "profundidade", através do projecto "Público Mais", que foi apresentado esta manhã no Círculo Eça de Queiroz, em Lisboa.
Filipe Pacheco 21 de Julho de 2011 às 17:11

O “Público Mais” conta um fundo de dois anos de 25 mil euros anuais, que vai permitir ao jornal reforçar a produção de jornalismo de investigação. “Queremos dar mais força ao jornal com trabalhos de profundidade, que estão a desaparecer dos jornais”, salientou Bárbara Reis, directora do diário, durante a apresentação.

Os trabalhos vão abranger as áreas da reportagem, cultura, ciência/ambiente e multimédia. A EDP, a Mota-Engil, a Galp, a REN, o Santander Totta e a Fundação Vodafone, que se apresentam como mecenas do projecto, são as empresas que aceitaram participar no fundo hoje apresentado. Está assegurada a “questão da independência”. “As empresas não terão qualquer contrapartida”, explicou Bárbara Reis.

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A primeira reportagem, da autoria de Francisca Gorjão Henriques e Miguel Manso, debruça-se sobre a herança portuguesa em Goa, Índia, sendo publicada a 25 de Julho.

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