Depois da privatização da ETI (Empordef Tecnologias de Informação) ter ficado deserta, a privatização da EID  (Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica) registou apenas uma proposta de compra, soube o Negócios junto de fonte próxima do processo. Havia quatro interessados, mas apenas um se chegou à frente com uma oferta vinculativa. Agora a administração da EID vai avaliar a proposta e dar o seu parecer. A última palavra cabe ao Ministério da Defesa. Se esta privatização se concretizar, será a terceira e última realizada pelo ministro José Pedro Aguiar-Branco.