Vodafone "explora opções" para fazer face a preocupações da AdC quanto a compra da Nowo
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A operadora, que em Portugal é liderada por Luís Lopes, viu no início deste ano a Autoridade da Concorrência "chumbar" os remédios que apresentou em dezembro. A Vodafone propôs a devolução à Anacom do espectro adquirido pela Nowo no leilão 5G e permitir à Digi - que prepara a entrada no mercado português - o acesso à sua rede de fibra ótica.
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Mas, tal como noticiou o Negócios, estes remédios não foram vistos como suficientes pela AdC.
Na base do "chumbo" aos compromissos está o chamado "efeito Nowo", segundo apurou o Negócios. O efeito prende-se com o facto de nos concelhos portugueses em que a Nowo está presente todos os operadores praticarem preços mais baixos, o que aos olhos da AdC atribui à Nowo um valor concorrencial superior ao que a empresa poderá ter.
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O efeito prende-se com o facto de nos concelhos portugueses em que a Nowo está presente todos os operadores praticarem preços mais baixos, o que aos olhos da AdC atribui à Nowo um valor concorrencial superior ao que a empresa poderá ter.
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