Cerca de 100 taxistas em marcha lenta pelo Porto para pedir o cumprimento da lei
Em fila, e supervisionados pela PSP, os táxis exibiam bandeiras brancas onde se lia "Somos Táxi" e "Proibido a Ilegais", enquanto se ouvia num megafone "A luta continua, ilegais para a rua".
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Em declarações à agência Lusa, um industrial do táxi, José Luís, que tem a cargo duas viaturas e três funcionários, disse estar "revoltado", razão pela qual decidiu aderir ao protesto e chamar à atenção do Governo de António Costa para fazer cumprir a lei.
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As plataformas electrónicas de transporte de passageiros em veículos descaracterizados, como a Uber ou a Cabify, são uma "concorrência desleal", referiu, sublinhando que ao contrário dos táxis não precisam de licenças específicas, nem de carteira profissional.
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"Só em seguro de carro pago 2.000 euros, em seguro de trabalho e de passageiros mais de 5.000 euros por ano para os dois carros, a carteira profissional são 600 euros, enfim, a nós só exigências, aos outros zero", afirmou.
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