Trabalhadores do Metro de Lisboa denunciam "prémios" milionários da direcção
Numa altura em que "o Metropolitano de Lisboa não tem autorização para a rápida admissão de trabalhadores operacionais", a Comissão de Trabalhadores e sindicatos contesta a contratação de duas pessoas para cargos de direcção - uma das quais em substituição de uma mulher que saiu em idade de reforma com um acordo de rescisão de 150 mil euros.
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Através de uma missiva enviada aos grupos parlamentares no passado domingo, dia 21 de Agosto, a que a Sábado teve acesso, a Comissão de Trabalhadores do Metropolitano de Lisboa contestou a contratação destas pessoas, provenientes da Carris, numa altura em que "não existe autorização para a rápida admissão de trabalhadores operacionais para guarnecer as estações da rede, para efectuar a venda e fiscalização, para a manutenção do material circulante, via-férrea e instalações".
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