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Easyjet queria regulador britânico com influência na ANAC

Uma das razões que levou Portugal a deixar de ser opção para acolher a subsidiária da Easyjet foi o facto de a companhia ter exigido que o regulador britânico pudesse intervir na ANAC. A escolha recaiu na Áustria.

Bloomberg / Reuters / Getty Images
12 de Julho de 2017 às 21:04
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A Easyjet preferiu a Áustria para abrir a sua nova subsidiária, o que lhe permitirá continuar a operar sem sobressaltos na União Europeia após o Brexit. Apesar de Portugal ter estado na corrida até à fase final do processo, a companhia britânica optou por pedir o certificado de operador aéreo em território austríaco, tal como escreveu o Negócios esta quarta-feira. Na base da decisão pode ter estado a indisponibilidade das autoridades portuguesas em aceitar as exigências da companhia de baixo custo.

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