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O que separa a TAP e Christine Ourmières-Widener no processo de 6 milhões

A antiga CEO defende que a sua demissão foi “meramente política”, mas a TAP revelou informações que diz sustentarem a sua saída por justa causa. Na troca de argumentos, o (des)conhecimento das regras do estatuto de Gestor Público volta a ser a peça-chave. Quanto à indemnização, Christine Ourmières-Widener pede 5,9 milhões, enquanto pelas contas da TAP, o valor, a confirmar-se algum pagamento, será inferior ao que foi pago a Alexandra Reis.

Christine Ourmières-Widener , TAP
Christine Ourmières-Widener , TAP Duarte Roriz
16 de Janeiro de 2024 às 18:00
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Demissão por justa causa ou decisão política? Afinal, quem tinha a obrigação de ter conhecimento do estatuto de Gestor Público? Estes são os principais pontos de embate entre Christine Ourmières-Widener e a TAP no processo de contestação à  demissão da gestora francesa após a polémica indemnização de 500 mil euros a Alexandra Reis, tendo como base o documento da defesa da TAP citado pelo Eco. E será o resultado final desta troca de argumentos que irá ditar o eventual valor final a pagar à antiga CEO da companhia aérea: 5,9 milhões, 432 mil euros ou um valor intermédio?

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