Parpública deu como perdido empréstimo à TAP há três anos
A Azul quis antecipar o empréstimo obrigacionista, mas a Parpública não. A companhia brasileira quer, agora, receber o dinheiro investido, mais os juros, já a gestora de participações públicas assumiu a imparidade nas contas de 2022.
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Ao incumprimento do contrato, seguiu-se o do reembolso do valor do empréstimo obrigacionista que a TAP emitiu em 2016, tendo como subscritores a Azul e a Parpública. A companhia aérea brasileira aguarda, agora, que o agente fiduciário avance para os tribunais para reaver o dinheiro que investiu nestes títulos de dívida, assim como os juros. Não o dá como perdido, ao contrário do que fez a gestora de participações públicas há três anos.
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