É a terceira vez em menos de sete meses que o Governo de António Costa lança mão da figura da requisição civil, um mecanismo de "caráter excecional" que foi criado para ser usado em circunstâncias "particularmente graves". A decisão tomada esta segunda-feira em Conselho de Ministros, que mobiliza as Forças Armadas, é justificada com o incumprimento dos serviços mínimos na greve dos motoristas, uma ideia que os sindicatos rejeitam garantindo que foram cumpridas as escalas de oito horas por dia.