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Fundos de investimento: China - investimento no futuro

Após um ano conturbado, as bolsas chinesas deverão voltar a refletir o bom desempenho económico do país. Recomendamos o fundo Allianz China A-Shares para as estratégias equilibrada e agressiva. Embora tenha caído em 2021, apresenta um ganho médio anual de 21,2% nos últimos cinco anos.

Reuters
15 de Fevereiro de 2022 às 13:00
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Apesar do elevado crescimento da China, cujo PIB progrediu 8,1% em 2021, as bolsas chinesas tiveram um ano difícil. O índice MSCI China registou uma queda de 17%, em euros, em 2021. No imediato, as medidas drásticas de Pequim para regulamentar o setor das tecnologias, educação e imobiliário penalizaram o crescimento e a confiança das famílias e dos investidores. Contudo, esta abordagem de choque poderá tornar a economia da China mais resiliente a longo prazos. As reformas surgem frequentemente em vagas e, uma vez estabelecidas as regras, as autoridades querem promover o crescimento. Por isso, após as reformas de 2021 e dos últimos meses, dedicadas à estabilização da economia, Pequim voltará a virar-se para o crescimento, demasiado fraco para os padrões chineses (+4% em termos homólogos no quarto trimestre de 2021). Graças à limitada dívida pública e à política monetária conservadora, a China tem meios para estimular o crescimento se o desejar. Em contraciclo com o resto do mundo, o banco central chinês acabou de cortar as taxas de juro de referência. Medidas que deem mais confiança às famílias e incentivem a redução da elevada poupança podem ser suficientes para redinamizar o crescimento

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