Inovação é chave mestra
Um Call to action em todas as frentes é o que o país precisa para enfrentar as dificuldades socioeconómicas que atravessa e que, previsivelmente, se agravarão em 2011.
A inovação social é, hoje, a chave mestra para o sucesso das organizações e, nela, as Fundações assumem cada vez mais um papel preponderante, enquanto "agentes de mudança" independentes. O país encerra 2010 com uma nova atitude de empreendedorismo capacitante que, aliado à extraordinária solidariedade do povo português, bem pode fazer a diferença no ano que se avizinha. A inovação social é, cada vez mais, a chave para o sucesso das organizações. Só ela parece, hoje, ter potencial para gerar mudanças positivas e capacitar as pessoas e os projectos para o empreendedorismo necessário à sustentabilidade dos projectos, nomeadamente ao nível dos resultados efectivos que produzem e do seu impacto na comunidade que beneficiam. Perante a gravíssima conjuntura socioeconómica que o país atravessa – com particular ênfase para o desemprego galopante a que se assiste - e que, é já inegável, irá piorar a olhos vistos no decursos do próximo ano, "o desafio à inércia é importantíssimo em Portugal", como alertou, no encerramento da 1ª Assembleia Geral de Investidores Sociais, da Bolsa de Valores Sociais, Jorge Sampaio. Entre os "futuros líderes" que representaram a juventude mundial esteve o português João Rafael Brites, 19 anos: um verdadeiro activista de causas transformadoras que chamou a atenção pela sua energia positiva. Sendo hoje uma das maiores organizações dos EUA, que mobiliza milhares de jovens para a resolução dos problemas globais, utilizando o poder da internet para mobilizar empreendedores de todo o mundo para acções de intervenção social, o Do Something aposta nesta geração enquanto elemento-chave para a mudança social. O projecto parte da tecnologia para promover uma aprendizagem inovadora, fazendo a diferença na evolução das crianças, “ao abrir horizontes e despertar empenho e interesse pelo conhecimento, em triangulação com educadores e pais”. O conceito dos Fab Labs baseia-se no conceito do Star Trek Replicator – no universo ficcional de Star Trek, um "replicador" é uma máquina capaz de criar (e reciclar) objectos, fazendo destes laboratórios centros de prototipagem rápida, cuja tecnologia está aberta a todas as pessoas que tenham uma ideia e que a queiram ver concretizada num objecto. Estes "Fabrication Laboratories" pretendem que uma comunidade local de "pessoas comuns" possa ter acesso à inovação, à descoberta, à criatividade e ao empreendedorismo. É assim que André Marquet, um dos organizadores do primeiro TEDx em terras lusas, realizado em Portimão, defende a vontade de vencer inerente ao projecto.
A inovação social é, cada vez mais, a chave para o sucesso das organizações. Só ela parece, hoje, ter potencial para gerar mudanças positivas e capacitar as pessoas e os projectos para o empreendedorismo necessário à sustentabilidade dos projectos, nomeadamente ao nível dos resultados efectivos que produzem e do seu impacto na comunidade que beneficiam.
Perante a gravíssima conjuntura socioeconómica que o país atravessa – com particular ênfase para o desemprego galopante a que se assiste - e que, é já inegável, irá piorar a olhos vistos no decursos do próximo ano, "o desafio à inércia é importantíssimo em Portugal", como alertou, no encerramento da 1ª Assembleia Geral de Investidores Sociais, da Bolsa de Valores Sociais, Jorge Sampaio.
O conceito dos Fab Labs baseia-se no conceito do Star Trek Replicator – no universo ficcional de Star Trek, um "replicador" é uma máquina capaz de criar (e reciclar) objectos, fazendo destes laboratórios centros de prototipagem rápida, cuja tecnologia está aberta a todas as pessoas que tenham uma ideia e que a queiram ver concretizada num objecto. Estes "Fabrication Laboratories" pretendem que uma comunidade local de "pessoas comuns" possa ter acesso à inovação, à descoberta, à criatividade e ao empreendedorismo.
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