5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Conselho Europeu debate reforma do euro
Os líderes europeus terminam hoje o encontro de dois dias em Bruxelas. Apesar do consenso franco-alemão para um roteiro de reforço de integração do bloco do euro há países do centro e norte da Europa que recusam a constituição de um orçamento comum para o espaço da moeda única.
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Por outro lado, a divisão em torno da questão dos refugiados ameaça colocar em causa a vontade de reformar a Zona Euro.
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Inflação na Zona Euro em foco
Hoje serão divulgados os dados da inflação na Zona Euro, bem como em França. Ainda na Europa, teremos o desemprego na Alemanha e o PIB do Reino Unido e da Dinamarca.
Nos EUA, o consumo privado deverá ter subido pelo terceiro mês consecutivo, sustentado pelo crescimento do rendimento. O indicador deverá ter registado um aumento de 0,4%, em Maio.
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Fed chumba unidade americana do Deutsche Bank nos testes de stress
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A Reserva Federal norte-americana anunciou os resultados da segunda fase dos testes de resiliência aos maiores bancos a operar nos EUA. Dos 35 analisados, 34 tiveram nota positiva. Já a unidade norte-americana do alemão Deutsche Bank terá de colmatar falhas.
Os resultados dos testes foram divulgados após o fecho de Wall Street, pelo que poderão hoje reforçar as cotadas norte-americanas do sector da banca, cujo sector ontem recuperou terreno após 14 sessões em queda.
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Inteligência artificial "une" EUA e China
Esta sexta-feira tem lugar na Califórnia uma cimeira EUA-China sobre tecnologia ligada à inteligência artificial, onde os líderes do sector irão debater as oportunidades e desafios da próxima década.
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A cimeira acontece numa altura de crispação entre ambos os países, com o sector tecnológico no centro das mais recentes tensões, já que Washington quer travar a compra de empresas norte-americanas por parte de empresas com pelo menos 25% de capital chinês – terminando este sábado o prazo para o Departamento do Tesouro apresentar o relatório com as propostas de restrições ao investimento estrangeiro.
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Crude ganha com possibilidade de Japão e Taiwan deixarem de comprar ao Irão
Os preços do "ouro negro" voltaram ontem a negociar em alta, especialmente nos Estados Unidos, onde atingiram máximos de Novembro de 2014.
Na terça-feira, o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor sanções aos países que até 4 de Novembro não deixem de comprar petróleo ao Irão, que é o terceiro maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) – e ontem soube-se que o Japão e Taiwan estarão a ponderar parar de importar esta matéria-prima de Teerão, o que sustentou as cotações.
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