Reação às novas tarifas de Trump e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia
IGCP anuncia juros dos certificados de aforro em abril |
Numa altura em que a Euribor a 3 meses (o indexante que é usado para o cálculo da remuneração dos certificados de aforro) tem estado abaixo dos 2,5%, a Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) deverá anunciar esta quinta-feira que o juro a vigorar em abril é mais baixo do que em março, que estava no máximo de 2,5%. E a tendência de descida não deverá ficar por aqui. |
Depósitos na banca voltam a recuar? |
Os depósitos das famílias guardados nos bancos totalizavam 192,6 mil milhões de euros no final de janeiro, menos 117 milhões de euros do que em dezembro. Esta foi a primeira diminuição mensal desde setembro do ano passado, fazendo descolar o "stock" do máximo histórico em que se situava, e os novos dados divulgados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal vão permitir perceber se a tendência se mantém. |
A avaliação que os bancos fazem às casas para dar crédito |
Em janeiro, o mês em que entrou em vigor a garantia pública, o valor mediano a que os bancos avaliam as casas para conceder crédito voltou a aumentar, tendo atingido os 1.774 euros por metro quadrado, mais 27 euros que no mês anterior. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 14,5%, acima dos 13,7% registados em dezembro, e o Instituto Nacional de Estatística (INE) vai agora mostrar se a tendência de aceleração se manteve em fevereiro. |
Reação às tarifas de Trump sobre automóveis |
Na quarta-feira, o Presidente dos EUA anunciou mais um conjunto de tarifas, desta feita sobre o setor automóvel. A partir de 2 de abril, será aplicada uma taxa de 25% a todos os veículos fabricados no exterior dos EUA, anunciou Donald Trump. A medida deverá ter um forte impacto nas construtoras europeias, que irão reagir em bolsa esta quinta-feira. A UE já respondeu, prometendo defender os seus interesses. |
PIB final dos EUA do quarto trimestre de 2024 |
O PIB da maior economia mundial terá crescido 2,3% no último trimestre de 2024, abaixo do consenso dos mercado em torno dos 2,5% e do crescimento registado no quarto trimestre de 3,1%. Os investidores vão confirmar o estado da economia dos Estados Unidos para enfrentar as primeiras tarifas impostas por Donald Trump e que deverão, sobretudo, pressionar o crescimento do país. |
Numa altura em que a Euribor a 3 meses (o indexante que é usado para o cálculo da remuneração dos certificados de aforro) tem estado abaixo dos 2,5%, a Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) deverá anunciar esta quinta-feira que o juro a vigorar em abril é mais baixo do que em março, que estava no máximo de 2,5%. E a tendência de descida não deverá ficar por aqui.
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Os depósitos das famílias guardados nos bancos totalizavam 192,6 mil milhões de euros no final de janeiro, menos 117 milhões de euros do que em dezembro. Esta foi a primeira diminuição mensal desde setembro do ano passado, fazendo descolar o "stock" do máximo histórico em que se situava, e os novos dados divulgados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal vão permitir perceber se a tendência se mantém.
Em janeiro, o mês em que entrou em vigor a garantia pública, o valor mediano a que os bancos avaliam as casas para conceder crédito voltou a aumentar, tendo atingido os 1.774 euros por metro quadrado, mais 27 euros que no mês anterior. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 14,5%, acima dos 13,7% registados em dezembro, e o Instituto Nacional de Estatística (INE) vai agora mostrar se a tendência de aceleração se manteve em fevereiro.
Na quarta-feira, o Presidente dos EUA anunciou mais um conjunto de tarifas, desta feita sobre o setor automóvel. A partir de 2 de abril, será aplicada uma taxa de 25% a todos os veículos fabricados no exterior dos EUA, anunciou Donald Trump. A medida deverá ter um forte impacto nas construtoras europeias, que irão reagir em bolsa esta quinta-feira. A UE já respondeu, prometendo defender os seus interesses.
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O PIB da maior economia mundial terá crescido 2,3% no último trimestre de 2024, abaixo do consenso dos mercado em torno dos 2,5% e do crescimento registado no quarto trimestre de 3,1%. Os investidores vão confirmar o estado da economia dos Estados Unidos para enfrentar as primeiras tarifas impostas por Donald Trump e que deverão, sobretudo, pressionar o crescimento do país.
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