Contas do PSI, política monetária e 3 outras coisas que precisa de saber para começar o dia

Por cá, é dia de se conhecerem as contas trimestrais da EDP Renováveis, CTT, REN e Navigator, bem como de digerir os números apresentados pela Jerónimo Martins após o fecho da bolsa de ontem. Em foco estará também a política monetária, com a reação à decisão da Fed de manter as taxas de juro nos EUA e com o Banco de Inglaterra a decidir hoje se baixa o custo do dinheiro.
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Pedro Curvelo 08 de Maio de 2025 às 07:30

As contas de quatro cotadas do PSI

Por cá, os investidores vão estar atentos às contas trimestrais de quatro cotadas do principal índice da Euronext Lisbon. Ainda antes da abertura do mercado, a EDP Renováveis apresentou os números dos primeiros três meses do ano, registando uma queda de 24% nos lucros homólogos. Já após o fecho, será a vez de CTT, REN e Navigator mostrarem as compras.

Reação aos lucros da Jerónimo Martins

Logo no arranque da negociação, uma das cotadas em foco será a Jerónimo Martins, que ontem revelou uma subida de 31,4% nos lucros do primeiro trimestre. No entanto, excluindo a dotação inicial de 40 milhões de euros feita no primeiro trimestre do ano passado para a Fundação Jerónimo Martins, os resultados líquidos teriam caído 6,1%.

Mercados avaliam decisão da Fed e palavras de Powell

Os mercados europeus e asiáticos irão também reagir à decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana de manter as taxas diretoras e, sobretudo, às afirmações do presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, que alertou para os riscos de subida do desemprego e inflação devido à política comercial da Administração Trump. 

Banco de Inglaterra vai cortar juros?

Ainda na política monetária, hoje é a vez de o Banco de Inglaterra (BoE) decidir sobre as taxas de juro. Depois de uma pausa nos cortes em março, a maioria dos analistas aponta para que o banco central do Reino Unido avance para uma descida das taxas dos atuais 4,5% devido à pressão das tarifas impostas pelos EUA às importações, que ameaçam penalizar o crescimento da economia britânica.

Como está o comércio externo alemão?

A Alemanha, maior economia da Zona Euro, divulga os dados da balança comercial referentes a março. As expectativas são de que as exportações germânicas para os EUA tenham crescido de forma acentuada, com a antecipação das empresas norte-americanas às tarifas impostas por Washington. Em fevereiro, o excedente comercial alemão atingiu os 17,7 mil milhões de euros, com as exportações a atingirem o valor mais elevado em 10 meses, com as vendas para os Estados Unidos a crescerem 8,5%.

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Por cá, os investidores vão estar atentos às contas trimestrais de quatro cotadas do principal índice da Euronext Lisbon. Ainda antes da abertura do mercado, a EDP Renováveis apresentou os números dos primeiros três meses do ano, registando uma queda de 24% nos lucros homólogos. Já após o fecho, será a vez de CTT, REN e Navigator mostrarem as compras.

Logo no arranque da negociação, uma das cotadas em foco será a Jerónimo Martins, que ontem revelou uma subida de 31,4% nos lucros do primeiro trimestre. No entanto, excluindo a dotação inicial de 40 milhões de euros feita no primeiro trimestre do ano passado para a Fundação Jerónimo Martins, os resultados líquidos teriam caído 6,1%.

Os mercados europeus e asiáticos irão também reagir à decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana de manter as taxas diretoras e, sobretudo, às afirmações do presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, que alertou para os riscos de subida do desemprego e inflação devido à política comercial da Administração Trump. 

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Ainda na política monetária, hoje é a vez de o Banco de Inglaterra (BoE) decidir sobre as taxas de juro. Depois de uma pausa nos cortes em março, a maioria dos analistas aponta para que o banco central do Reino Unido avance para uma descida das taxas dos atuais 4,5% devido à pressão das tarifas impostas pelos EUA às importações, que ameaçam penalizar o crescimento da economia britânica.

A Alemanha, maior economia da Zona Euro, divulga os dados da balança comercial referentes a março. As expectativas são de que as exportações germânicas para os EUA tenham crescido de forma acentuada, com a antecipação das empresas norte-americanas às tarifas impostas por Washington. Em fevereiro, o excedente comercial alemão atingiu os 17,7 mil milhões de euros, com as exportações a atingirem o valor mais elevado em 10 meses, com as vendas para os Estados Unidos a crescerem 8,5%.

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