Galp e EDPR disparam mais de 3% e impulsionam bolsa nacional

A bolsa nacional acabou por encerrar a valorizar, depois de ter estado grande parte da sessão em queda. O PSI-20 apreciou 0,38% impulsionado essencialmente pelos ganhos superiores a 3% da Galp e da EDP Renováveis, acompanhando o sentimento positivo europeu.
Ana Filipa Rego 16 de Dezembro de 2008 às 16:46

A bolsa nacional acabou por encerrar a valorizar, depois de ter estado grande parte da sessão em queda. O PSI-20 apreciou 0,38% impulsionado essencialmente pelos ganhos superiores a 3% da Galp Energiae da EDP Renováveis, acompanhando o sentimento positivo europeu.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 6.160,85 pontos com oito acções em alta e 12 em queda. Na Europa, as bolsas beneficiaram da especulação de que a Reserva Federal dos EUA reduza hoje os juros para mínimos de sempre.

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Por cá, o PSI-20 ainda resistiu mas acabou por fechar em alta devido essencialmente ao sector energético.

A Galp Energia somou 3,86% para os 7,64 euros, depois de ter encerrado em forte baixa nas duas últimas sessões. Já a EDP Renováveis avançou exactamente o mesmo (3,86%) para os 4,84 euros.

A Energias de Portugal (EDP) apreciou 0,89% para os 2,50 euros, no dia em que o CaixaBI reduziu o preço-alvo para as suas acções de 5,10 para 4,20 euros, o que representa uma revisão em baixo de 17,6%. A recomendação é de “comprar”.

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A REN valorizou 2,02% para os 2,52 euros animada com o anúncio de que a taxa de retorno dos novos investimentos foi fixada em 9,05%, uma taxa que o Espírito Santo Research classifica de “positiva”.

Em alta de 1,26% para os 0,403 euros fechou ainda a Sonae SGPS.

Na banca, o Banco BPI (BPI) foi o único a encerrar em terreno positivo com uma valorização de 0,51% para os 1,378 euros. O La Caixa, o maior accionista do Banco BPI, diz que a participação detida no banco nacional será para manter “para sempre” e que vai reforçar a sua posição “até onde o banco central autorizar”, o que significa que está disposto a adquirir até 33% do capital do BPI.

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De resto, Banco Comercial Português (BCP) e Banco Espírito Santo (BES) deslizaram 0,98% para os 0,81 euros e 0,16% para os 6,19 euros, respectivamente. A

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) detectou indícios de pelo menos mais três crimes no âmbito das investigações às irregularidades que foram cometidas por anteriores administrações do Banco Comercial Português.

Em queda encerraram ainda a Cimpor, que escorregou 2,05% para os 3,34 euros e o sector de telecomunicações. A Portugal Telecom perdeu 0,31% para os 6,131 euros enquanto a Sonaecom deslizou 0,60% para um euro.

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A Zon depreciou 0,95% para os 3,64 euros.

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