Bons dados económicos animam EUA. Nasdaq em recordes com ajuda da Amazon
O Dow Jones encerrou a ganhar 1,78% para 26.287,03 pontos e o Standard & Poor’s 500 avançou 1,59% para 3.179,72 pontos.
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Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite fechou a valorizar 2,21% para se fixar nos 10.433,65 pontos.
Durante a sessão, o Nasdaq atingiu um novo máximo histórico, nos 10.462,05 pontos. E muito à conta da Amazon, cujas ações superaram esta segunda-feira, pela primeira vez, a barreira dos três mil dólares.
Os títulos da empresa liderada por Jeff Bezos tocaram um máximo de 3.059,88 dólares durante a sessão. Desta forma, a gigante do comércio eletrónico alcançou também um recorde absoluto em termos de capitalização bolsista, que ascendeu a 1,52 biliões de dólares.
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No geral, os principais índices do outro lado do Atântico estiveram a ser sustentados sobretudo pela criação de emprego nos Estados Unidos, em junho, que ficou 50% acima do esperado.
Os indicadores do mercado laboral (a taxa de desemprego nos EUA diminuiu para 11,1%, contra 13,3% - uma evolução mais positiva do que o esperado pelos analistas) foram anunciados na passada quinta-feira. No entanto, na sexta-feira os mercados norte-americanos não negociaram (devido à antecipação, para um dia útil, da celebração do Dia da Independência), pelo que hoje continuaram a reagir a estes bons números, que aumentam a expectativa de uma retoma económica.
Ainda assim, os receios em torno da pandemia de covid-19, cujos casos continuam a crescer nos Estados Unidos, têm impedido maiores ganhos nas bolsas.
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Nos primeiros cinco dias de julho, 16 estados norte-americanos reportaram aumentos recorde nos novos casos de infecção – com a covid-19 a ter já atingido perto de três milhões de norte-americanos e a ter provocado a morte de mais de 130.000, segundo os dados da Reuters.
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