Lisboa estreia junho no verde com Galp a brilhar
A bolsa de Lisboa fechou a primeira sessão de junho em terreno positivo, num dia em que as principais praças europeias estão na sua maioria no vermelho devido ao anúncio de Donald Trump de um agravamento das tarifas sobre as importações de aço de 25% para 50%.
O PSI avançou 0,5%, para os 7.425,73 pontos, com sete cotadas em alta e oito em queda.
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A dar gás ao índice esteve a Galp, que disparou 4,66% para os 14,70 euros, beneficiando da revisão em forte alta do "target" para as sua ações por parte do UBS.
A Sonae avançou 1,15%, até aos 1,234 euros e os CTT subiram 1,08%, fechando nos 7,48 euros.
A apoiar o PSI esteve igualmente a famíla EDP, com a EDP Renováveis a ganhar 0,96%, até aos 8,925 euros, e a casa-mãe a valorizar 0,71%, terminando o dia nos 3,535 euros.
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A impedir melhor desempenho do índice estiveram, sobretudo, os pesos pesados Jerónimo Martins e BCP. A dona do Pingo Doce caiu 1,26%, para os 21,88 euros, enquanto o banco liderado por Miguel Maya cedeu 0,7%, encerrando a valer 0,6812 euros.
A maior queda do dia, contudo, pertenceu à Semapa, que recuou 2,38% para os 17,2 euros.
A Ibersol, que reportou as contas trimestrais após o fecho de sexta-feira, cedeu 0,8%, para os 9,9 euros.
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