Ação do ano: Crescer e dar mais dividendos "satisfaz" acionistas do BCP
Um plano estratégico visto como ambicioso, mas com mais dividendos para aliciar os acionistas, foi a receita certa que ajudou o banco a ignorar o impacto da política do BCE na margem financeira.
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"É tempo de retribuir". Foi assim que Miguel Maya, CEO do BCP, anunciou em outubro que queria reforçar os dividendos. O líder do maior banco privado (e único na bolsa de Lisboa) já tinha apontado para um aumento da remuneração dos acionistas, mas desta vez definia uma meta ainda maior: 75% dos lucros vão ser distribuídos em 2028. E justificou a decisão: "a melhor proteção do banco é ter acionistas satisfeitos, quer os grandes quer os pequenos".
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