Ação do ano: Mota-Engil
Uma carteira de encomendas em sucessivos recordes, um negócio em crescimento e novas metas com mais lucros pautaram o ano da construtora que mais do que triplicou de valor em bolsa.
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"O valor da empresa não está refletido na cotação da ação". Era 31 de janeiro, Carlos Mota dos Santos acabava de assumir funções como CEO da Mota-Engil e avançava, em entrevista ao Negócios, que a construtora deveria valer em torno dos mil milhões de euros em capitalização bolsista. Os analistas concordavam e os investidores validaram. A marca foi atingida a 12 de setembro e a cotada - de longe a maior valorização anual no principal índice da bolsa de Lisboa - não ficou por aí.
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