Seis meses. Foi este o tempo que demorou o S&P 500 a bater o máximo histórico fixado a 19 de fevereiro deste ano. Pelo meio, o índice enfrentou o impacto da pandemia da covid-19 e chegou a cair 33,9% face ao pico de fevereiro. Mas, desde 23 de março, o S&P valorizou mais de 50% e hoje alcançou um novo recorde. 

No final da negociação, o índice alargado subia 0,23%, para os 3.389,78 pontos, ficando aquém do máximo de intraday alcançado hoje, nos 3.395,06 pontos.

Já o tecnológico Nasdaq Composite reforçou o recorde alcançado na véspera com nova subida, desta feita de 0,73%, para os 11.210,84 pontos. Durante o dia, foi fixado um novo máximo de intraday, nos 11.230,62 pontos. 

Tal como na segunda-feira, mas de forma mais moderada, a Tesla voltou a dar gás ao índice, com uma subida de 2,80%, para os 1.887,09 dólares, isto depois de ter chegado a ganhar 4,8% e superado pela primeira vez os 1.900 dólares (1.923,90 dólares). 

Também a Apple contribuiu com uma valorização de 0,83%, tal como a Amazon (4,09%), Microsoft (0,58%), Alphabet (2,61%) e Facebook (0,45%).

Quem não conseguiu acompanhar a maré positiva foi o Dow Jones, que cedeu 0,24%, terminando a jornada nos 27.778,07 pontos.

Tal como na segunda-feira, mas de forma mais moderada, a Tesla voltou a dar gás ao índice, com uma subida de 2,80%, para os 1.887,09 dólares, isto depois de ter chegado a ganhar 4,8% e superado pela primeira vez os 1.900 dólares (1.923,90 dólares). 

Também a Apple contribuiu com uma valorização de 0,83%, tal como a Amazon (4,09%), Microsoft (0,58%), Alphabet (2,61%) e Facebook (0,45%).