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Energia quebra PSI. BCP e Jerónimo Martins travam maiores perdas

A bolsa nacional fechou em baixa, em contraciclo com a generalidade do resto da Europa, pressionada sobretudo pelas energéticas.

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euronext bolsa lisboa Miguel Baltazar
06 de Setembro de 2022 às 16:48

Depois de a energia ter sido ontem o setor que aguentou a praça lisboeta, que fechou na linha de água quando o resto da Europa encerrava no vermelho, hoje foram essas mesmas cotadas que penalizaram o índice de referência nacional. Isto num dia em que foi noticiado que os traders de energia arriscam o colapso com a crise do gás.

O PSI encerrou a sessão desta terça-feira a ceder 0,63% para 5.966,59 pontos, com 8 cotadas no vermelho, 6 no verde e 1 inalterada.

O título que mais penalizou a bolsa nacional foi a Galp Energia, a cair 3,05% para 10,95 euros, numa sessão em que os preços do crude estão a corrigir em baixa depois das fortes subidas da véspera.

Também a EDP Renováveis perdeu brilho, com uma desvalorização de 1,33% para 23,79 euros. Já a casa-mãe cedeu 0,54% para se fixar nos 4,78 euros.

Ainda na energia, a REN recuou 0,95% para 2,62 euros, ao passo que a Greenvolt – que apresenta hoje as contas do primeiro semestre – ficou inalterada face a ontem, nos 9,12 euros.

A travar maiores perdas do PSI estiveram os pesos-pesados Jerónimo Martins e BCP. A dona do Pingo Doce ganhou 0,27% para 22,10 euros, ao passo que o banco liderado por Miguel Maya avançou 0,34% para 15 cêntimos por ação.

Nas papeleiras, a Semapa e a Altri conseguiram regressar a terreno positivo depois das quedas de segunda-feira, enquanto a Navigator se manteve no vermelho com um decréscimo de 0,68% para 3,82 euros.

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