Lisboa fecha na linha de água travada pelas energéticas e Jerónimo Martins
Os ganhos ligeiros do PSI ficaram abaixo das subidas verificadas na generalidade dos maiores índices europeus. Cotadas da energia e a retalhista impediram um melhor desempenho.
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A bolsa de Lisboa fechou ligeiramente acima da linha de água, ficando aquém dos ganhos de uma sessão amplamente positiva na Europa, em que o foco passou da guerra comercial para a temporada de resultados.
O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,02% para 7.695,57 pontos, com sete dos seus 15 títulos no verde, depois de cinco sessões de quedas.
Os ganhos foram liderados pela REN e pela Sonae, que valorizaram 1,94% para 3,16 euros e 1,75% para 1,28 euros, respetivamente.
A Mota-Engil e o BCP também contribuíram para os ganhos do índice, com subidas de 0,47% para a construtora e de 0,39% para o banco.
A impedir maiores ganhos estiveram as energéticas e a Jerónimo Martins, que fecharam no fundo da tabela. A retalhista liderou as perdas, com uma queda de 0,98 euros para 22,28 euros, seguida da Galp, que recuou 0,94% para 15,88 euros.
No grupo EDP, a casa-mãe fechou em baixa de 0,47% para 3,80 euros, enquanto a subsidiária EDPR fechou a perder 0,69% para 10,08 euros.
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