Praças europeias dominam “rally” global. E não devem parar por aqui
O Velho Continente está a renascer, depois de as bolsas norte-americanas terem tido o melhor desempenho mundial durante grande parte dos últimos 15 anos.

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Não há fome que não dê em fartura. Assim parece ser nas bolsas mundiais, que em maio de 2025 registaram uma forte recuperação – que prossegue no atual mês de junho –, depois da derrocada de abril à conta das “tarifas recíprocas” anunciadas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, a mais de 150 países, numa ação a que deu o nome de “dia da libertação”. Com o recuo do chefe da Casa Branca, que decidiu suspender por 90 dias a aplicação dessas taxas adicionais, tendo proposto negociações aos seus parceiros comerciais, os mercados respiraram de alívio e ganharam novo fôlego.
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