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Navigator propõe dividendo de 0,2812 euros a 17 de maio. "Board" com mais um administrador

A produtora de pasta e papel propõe destinar 199,98 milhões de euros aos dividendos, numa remuneração de 0,2812 euros por ação. Este valor é assim superior aos 0,1406 euros por ação relativos aos resultados de 2021.

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Navigator D.R.
24 de Abril de 2023 às 19:20

O conselho de administração da Navigator convocou os seus acionistas para se reunirem em assembleia geral, agendada para o próximo dia 17 de maio, e entre os oito pontos da ordem de trabalhos constam as propostas de aplicação das contas de 2022 e o novo "board" para o triénio de 2023-2025.

No que diz respeito à aplicação das contas de 2022, a produtora de pasta e papel controlada pela Semapa ("holding" que detém também o controlo da cimenteira Secil) propõe que 158.552.391 euros sigam para resultados transitados e que até 34 milhões de euros sejam para a participação dos colaboradores nos lucros do exercício (já assumida nas demonstrações financeiras e que inclui 5.310.658 euros já pagos como adiantamento em dezembro de 2022).

Quanto aos dividendos às ações em circulação, a Navigator propõe, tal como já tinha anunciado em fevereiro, destinar 199,98 milhões de euros, numa remuneração de 0,2812 euros por ação. Este valor é assim superior aos 0,1406 euros por ação relativos aos resultados de 2021.

Os lucros da papeleira cresceram 129%, para 392 milhões de euros, no ano passado.

Já no que diz respeito aos titulares dos corpos sociais, o conselho de administração da empresa refere, em comunicado à CMVM, que vai propor aos acionistas que sejam eleitos, para o triénio 2023-2025, 13 elementos. Ou seja, mais um do que atualmente.

Comparando com a atual composição do "board", na proposta saem três administradores – Adriano Silveira, Manuel Regalado e Vítor Gonçalves – e entram quatro novos: Dorival Martins de Almeida, Ana Teresa Tavares Lehmann (ex-secretária de Estado da Indústria), Hugo Lopes Pinto e Maria Isabel Abranches Viegas.

Depois de aprovado o novo "board" na AG de 17 de maio, o conselho de administração – cuja proposta mantém Ricardo Pacheco Pires como "chairman" – elege a comissão executiva (liderada desde janeiro de 2020 por António Redondo).

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