Por mais que as sondagens nos dias anteriores ao referendo mostrassem que qualquer resultado era possível, a votação favorável à saída do Reino Unido da União Europeia caiu que nem uma bomba nos mercados, determinando quedas abruptas nas bolsas europeias e atirando a libra para mínimos de 1985. Cinco anos depois, as ações europeias somam e seguem, em território de máximos, enquanto as ações e, sobretudo, a moeda britânica lutam por recuperar a confiança perdida desde o dia 23 de junho de 2016.