5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta sexta-feira a Altri, a Cofina e a Ramada vão estar a reagir aos números do primeiro trimestre, apresentados ontem depois do fecho da bolsa. Por cá, destaque ainda para os dados do PIB.
Altri, Cofina e Ramada reagem às contas
A Altri, a Cofina, empresa que detém o Jornal de Negócios, e a Ramada Investimentos vão estar a reagir aos resultados do primeiro trimestre, reportados ontem depois do fecho da sessão.
Depois das contas destas empresas fica apenas a faltar a apresentação de resultados trimestrais da Ibersol para fechar esta "earnings season" do PSI-20.
Crescimento da economia nacional em foco
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reporta esta sexta-feira a evolução da economia nacional, no primeiro trimestre do ano, bem como uma estimativa rápida taxa de inflação no mesmo período. O Governo prevê que o PIB cresça 1,9% este ano, uma estimativa que já foi revista em baixa.
O INE divulgará ainda a estimativa rápida da inflação de maio, as tábuas de mortalidade em Portugal entre 2016 e 2018 e as estatísticas da pesca em 2018.
Inflação na Alemanha e em Itália centram atenções
Na Europa há vários indicadores a que os investidores vão estar atentos esta sexta-feira, nomeadamente os dados da inflação na Alemanha e em Itália.
Destaque também para a confiança do consumidor no Reino Unido e para o PIB de Itália, Polónia e Hungria.
"Rating" da Irlanda pode ser avaliado
A Standard & Poor's poderá hoje pronunciar-se sobre o "rating" da Irlanda, enquanto a Fitch poderá ter uma palavra a dizer sobre a classificação da dívida da Áustria. Já a Moody’s poderá avaliar a notação da Letónia.
Os relatórios sobre os "ratings" e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo.
Plataformas de petróleo e gás em destaque nos EUA
A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos.
Ontem as cotações do "ouro negro" cederam terreno, depois de a Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original, que está sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) ter revelado que as reservas de crude desceram menos do que foi antecipado pelos analistas, colocando mais pressão do lado da oferta.
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