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A sua semana dia a dia: contas em Wall Street, vendas da Jerónimo Martins e rating

Com a época de resultados a arrancar, a banca vai centrar atenções. A dívida portuguesa vai ser avaliada pela DBRS. Há dados da evolução das economias chinesa e britânica e projeções globais.

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12 de Janeiro de 2025 às 19:00

Segunda-feira Líderes rumam à China

Vai ser uma semana de olhos postos na China. Depois de uma visita oficial da ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, ao país, durante o fim de semana, o economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE) Philip Lane e o governador finlandês Olli Rehn participam em painel no Asian Financial Forum em Hong Kong. Goldman Sachs e UBS também vão organizar conferências na China sobre a economia asiática.

Terça-feira Vendas preliminares da Jerónimo Martins

A Jerónimo Martins fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 440 milhões de euros, o que representa uma quebra de 21,2% face ao período homólogo do ano passado. Com a Polónia a pressionar, o grupo retalhista vai mostrar esta terça-feira dados preliminares das vendas no total de 2024.

Terça-feira Banco Mundial atualiza projeções

O Banco Mundial prevê atualmente que o crescimento global se tenha mantido estável em 2,6% em 2024, antes de subir para uma média de 2,7% em 2025-26. A organização vai atualizar estes números na nova edição do seu relatório semianual de Projeções Económicas Globais.

Quarta-feira Portugal emite dívida de curto prazo

A Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP agendou para esta quarta-feira, às 10:30 horas, o primeiro leilão de bilhetes do Tesouro do ano. Trata-se de uma linha de títulos a 12 meses, através da qual o país pretende financiar-se entre 1.000 e 1.250 milhões de euros. Na semana passada, o Tesouro realizou uma venda sindicada, onde captou 4 mil milhões de euros a 10 anos.

Quarta-feira Banca dá início à época de resultados em Wall Street

Os grandes bancos de Wall Street vão dar início à "earnings season", durante a qual os investidores vão estar à procura de sinais sobre o impacto das descidas de taxas de juro da Reserva Federal dos EUA sobre o setor. Esta quarta-feira são conhecidos resultados do Citigroup, JPMorgan, Goldman Sachs, Bank of New York Mellon, Wells Fargo e BlackRock, enquanto o Bank of America e Morgan Stanley apresentam no dia seguinte. 

Quarta-feira Inflação nos EUA dá força à Fed?

Os analistas antecipam que a inflação dos EUA, conhecida esta quarta-feira, reflita um ligeiro aumento para 2,9%, em termos homólogos. As estimativas do mercado vão ao encontro dos sinais dados pelos membros da Fed nas minutas da última reunião onde o presidente Jerome Powell acabou por referir que a inflação é novamente uma preocupação.

Quinta-feira Robustez da economia britânica

O Reino Unido vive um momento económico difícil com vários indicadores do mercado laboral e atividade económica a piorarem e a inflação a persistir, o deixa o Banco de Inglaterra numa posição difícil. Nos mercados, os investidores têm-se afastado dos ativos do país face à desconfiança em relação ao orçamento. Esta quarta-feira são publicados novos dados da inflação e, no dia seguinte, do crescimento do produto interno bruto (PIB).

Quinta-feira Pistas sobre o futuro nos relatos do BCE

O BCE decidiu, em dezembro, descer as taxas da Zona Euro pela quarta vez, levando os juros de referência – que se aplicam aos depósitos – para 3%. Os relatos do encontro poderão dar pistas sobre os próximos passos.

Sexta-feira Economia chinesa cresceu 5%?

A China deverá divulgar o PIB do quarto trimestre do ano passado, juntamente com os dados económicos de dezembro. O Presidente Xi Jinping afirmou que a economia do país cresceu cerca de 5% em 2024.

Sexta-feira Primeira avaliação ao rating português
A DBRS é a primeira agência de notação financeira a avaliar a dívida pública portuguesa em 2025, podendo mexer no rating ou "outlook" (perspetiva para a evolução da qualidade da dívida). A agência canadiana é a que atribui atualmente a melhor classificação (A), correspondente ao sexto nível da categoria de investimento de qualidade.

Vai ser uma semana de olhos postos na China. Depois de uma visita oficial da ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, ao país, durante o fim de semana, o economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE) Philip Lane e o governador finlandês Olli Rehn participam em painel no Asian Financial Forum em Hong Kong. Goldman Sachs e UBS também vão organizar conferências na China sobre a economia asiática.

A Jerónimo Martins fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 440 milhões de euros, o que representa uma quebra de 21,2% face ao período homólogo do ano passado. Com a Polónia a pressionar, o grupo retalhista vai mostrar esta terça-feira dados preliminares das vendas no total de 2024.

O Banco Mundial prevê atualmente que o crescimento global se tenha mantido estável em 2,6% em 2024, antes de subir para uma média de 2,7% em 2025-26. A organização vai atualizar estes números na nova edição do seu relatório semianual de Projeções Económicas Globais.

A Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP agendou para esta quarta-feira, às 10:30 horas, o primeiro leilão de bilhetes do Tesouro do ano. Trata-se de uma linha de títulos a 12 meses, através da qual o país pretende financiar-se entre 1.000 e 1.250 milhões de euros. Na semana passada, o Tesouro realizou uma venda sindicada, onde captou 4 mil milhões de euros a 10 anos.

Os grandes bancos de Wall Street vão dar início à "earnings season", durante a qual os investidores vão estar à procura de sinais sobre o impacto das descidas de taxas de juro da Reserva Federal dos EUA sobre o setor. Esta quarta-feira são conhecidos resultados do Citigroup, JPMorgan, Goldman Sachs, Bank of New York Mellon, Wells Fargo e BlackRock, enquanto o Bank of America e Morgan Stanley apresentam no dia seguinte. 

Os analistas antecipam que a inflação dos EUA, conhecida esta quarta-feira, reflita um ligeiro aumento para 2,9%, em termos homólogos. As estimativas do mercado vão ao encontro dos sinais dados pelos membros da Fed nas minutas da última reunião onde o presidente Jerome Powell acabou por referir que a inflação é novamente uma preocupação.

O Reino Unido vive um momento económico difícil com vários indicadores do mercado laboral e atividade económica a piorarem e a inflação a persistir, o deixa o Banco de Inglaterra numa posição difícil. Nos mercados, os investidores têm-se afastado dos ativos do país face à desconfiança em relação ao orçamento. Esta quarta-feira são publicados novos dados da inflação e, no dia seguinte, do crescimento do produto interno bruto (PIB).

O BCE decidiu, em dezembro, descer as taxas da Zona Euro pela quarta vez, levando os juros de referência – que se aplicam aos depósitos – para 3%. Os relatos do encontro poderão dar pistas sobre os próximos passos.

A China deverá divulgar o PIB do quarto trimestre do ano passado, juntamente com os dados económicos de dezembro. O Presidente Xi Jinping afirmou que a economia do país cresceu cerca de 5% em 2024.

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