Desde 2014, a rentrée do Banco Central Europeu (BCE) tem sido pautada por várias alterações à política monetária. Contudo, este ano poderá ser uma exceção. Ao que tudo indica, os decisores irão adiar qualquer mudança mais para o final do ano, quando o pulsar da recuperação económica na região for mais palpável. A novidade na reunião de política monetária de setembro deste ano, depois da paragem em agosto, poderá ser uma nova discussão sobre o tema da inflação, depois de a Reserva Federal dos EUA (Fed) ter oficializado no seu mandato uma inflação anual média de 2%.