"Dilemas", "decisões difíceis" e eleições em torno do corte do Norges Bank com Israel
A duas semanas das legislativas na Noruega, os investimentos do fundo soberano do país em empresas israelitas ou com relação à guerra em Gaza tornaram-se centrais na campanha. A esquerda pede a saída total para viabilizar um governo dos trabalhistas.
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Criado nos anos 1990 para gerir as receitas do petróleo, o fundo soberano da Noruega tornou-se o maior do mundo e - de forma pouco habitual - a sua política de investimentos está a ser alvo de escrutínio na opinião pública devido ao corte com Israel. A aproximação das eleições no país, marcadas para 8 de setembro, está a alimentar o debate em torno do tema.
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