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EUA pedem que China faça mais na flexibilização do câmbio do yuan

Hu Jintao inicia amanhã primeira visita oficial ao território norte-americano.

18 de Janeiro de 2011 às 19:19

A visita oficial do presidente Hu Jintao aos EUA é razão para mais um capítulo na "guerra cambial". Apesar de o tom ter sido amigável, a verdade é que Washington lançou um novo apelo a Pequim para a flexibilização da taxa de câmbio do yuan, de acordo com a AFP. O porta-voz do presidente Barack Obama, Robert Gibbs, afirmou que o país pensa que a China "devia fazer mais", mas defendeu que tal não é uma ideia exclusiva dos EUA. "É uma opinião que é deste país, mas também é de muitos outros países do mundo", acrescentou.

Mais uma vez, o pedido dos EUA dá continuidade à ideia norte-americana de que a taxa chinesa é a responsável pelo défice comercial da nação. Isto porque a China continua a manter em baixo o valor da sua divisa, para não pressionar as suas exportações, o que acaba por prejudicar as outras moedas. Hoje começou a visita oficial de quatro dias do presidente chinês aos Estados Unidos, a primeira oficial de Hi Jintao. O objectivo da viagem passa pelo fortalecimento da confiança e das bases de confiança entre as potências económicas.

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