O ouro entrou em 2024 com um futuro promissor pela frente e atingiu mesmo um máximo histórico: 2.431,52 dólares por onça a 12 de abril. Entre os receios geopolíticos, a reforçada procura por parte dos bancos centrais e o antecipado corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, liderada por Jerome Powell, o ímpeto do metal precioso parecia garantido. As últimas semanas têm sido, contudo, de espera com o mercado a tentar avaliar para vão as taxas de juro de referência norte-americanas.