"Parece que nada se passou" nos EUA, mas a Europa está mais "interessante", diz JP Morgan AM
A gestora de ativos do JP Morgan admite que o interesse pelos mercados europeus aumentou e que o Velho Continente agora é "atrativo". Ainda assim, não descarta o potencial dos Estados Unidos, cujo excecionalismo acredita já estar incorporado nos preços das ações.
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Numa sala mais antiga do que o excecionalismo norte-americano nos mercados financeiros, na antiga City of London School na margem sul do rio Tamisa, que passou a ser usada pelo JP Morgan em 1991, os responsáveis da gestora de ativos do banco de investimento norte-americano foram dando pistas de que este período da história ainda está longe de acabar. Reconhecem, contudo, que, à boleia dos incentivos orçamentais, a Europa tem um mundo de oportunidades que têm sido aproveitadas pelos seus clientes.
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