O “West Texas Intermediate” deprecia 1,28% para 73,45 dólares por barril, num quarto dia de descidas que leva a matéria-prima a negociar em mínimos de três meses em Nova Iorque, pressionado pela descida do euro que renovou mínimos de 14 meses. O brent desce 1,39% para 79 dólares e desce pela segunda sessão consecutiva.

“Ainda estamos numa fase de desalavancagem”, disse o director de análise de matérias-primas do Grupo Crédit Suisse, Tobias Merath à Bloomberg. “Estamos a assistir a preocupações acerca do pacote de ajudas. Com os problemas da dívida soberana da Europa, os bancos precisam de reduzir as suas operações com maior risco. O que também está a concentrar as atenções dos investidores são os desenvolvimento nos inventários”.

“O que tem estado a conduzir a conduzir a instabilidade é a incerteza relativa à crise orçamental da dívida soberana na Zona Euro”, disse o director da firma de consultoria energética, Purvin & Gertz, Victor Shum à Bloomberg. “Os investidores a estão a tentar retirar perceber se plano apresentado que foi apresentado no início da semana terá impacto significativo. Ultimamente muitas dúvidas têm sido levantadas”.