“Falta de planeamento” é o maior erro da sucessão familiar em Portugal
As sucessões familiares ainda não são planeadas. O facto de os fundadores viverem mais tempo impossibilita a discussão porque implica que enfrentem a própria mortalidade. Já a geração mais jovem não sabe o que é esperado deles, indica uma investigadora em empresas familiares.
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Liliana Dinis é investigadora em empresas familiares na Católica Lisbon School of Business and Economics (CLSBE) e diretora executiva da Family Business Platform da mesma universidade. Habituada a lidar com a nova geração que estará (ou não) à frente das empresas familiares que sobreviverem, vê neles uma vontade de perceber o dia a dia do negócio, mesmo que não o queiram liderar. Reconhece, ainda assim, que a sucessão em Portugal não é preparada, à exceção das empresas com mais do que uma geração e de maior dimensão.
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