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IGCP argumenta que certificados em risco de prescrever têm prazo até 2039

A agência que gere a dívida pública, que é liderada por Pedro Cabeços, refere que há “diversas razões” que podem contribuir para a situação identificada pelo Tribunal de Contas e que “na sua essência, dependem da atuação do aforrista”.

O Tribunal de Contas identificou mais de 1,1 mil milhões de euros em certificados em risco de prescrição.
O Tribunal de Contas identificou mais de 1,1 mil milhões de euros em certificados em risco de prescrição. Mariline Alves
09:40
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Os certificados de aforro das séries mais antigas, sobre os quais o Tribunal de Contas deixou alertas, não estão ainda prescritos e têm prazos que vão até 2039. Além disso, não dizem apenas respeito a títulos de titulares falecidos ou de aforristas que não têm informação atualizada, mas também de pessoas que não têm herdeiros ou mesmo que estão judicialmente impedidos de serem mexidos, segundo indica ao Negócios fonte oficial da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP.

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